terça-feira, 28 de agosto de 2012

EU ACEITO-ME TAL COMO SOU...

A auto-aceitação exige que enfoquemos a nossa experiência com uma atitude que torne irrelevantes os conceitos de aprovação ou desaprovação. 
Não implica  porém uma ausência da vontade de mudar, melhorar ou evoluir. É uma pré-condição de mudança. Se aceitarmos realmente o que sentimos e o que somos, em qualquer momento da nossa vida, podemos permitir-nos ser plenamente conscientes da natureza das nossas escolhas e o nosso desenvolvimento não será bloqueado. 

Coloque-se diante de um espelho de corpo inteiro e olhe para si. Observe as sensações que sente nesse momento.
Provavelmente, gostará mais de algumas partes do que de outras. Poderá sentir algum embaraço em olhar algumas partes, porque podem deixá-lo incomodado ou desagradado. Talvez observe no seu rosto alguma dor que tem resistência em enfrentar. Ou poderá haver algum aspecto do seu corpo que lhe desagrada tanto que mal suporta olhar. Poderá ver sinais da idade, e não suporta os pensamentos e emoções que esses sinais evocam. Assim, o primeiro impulso é escapar, rejeitar, negar, repudiar aspectos do seu ser. 

Continue a olhar para a sua imagem no espelho e experimente dizer a si mesmo: "Seja quais forem os meus defeitos e as minhas imperfeições, eu escolho aceitar-me tal como sou". Continue a olhar-se, respire profundamente e repita novamente por mais um ou dois minutos, sem apressar o processo. 

Permita-se vivenciar plenamente o significado das palavras. Poderá pensar "Mas eu não gosto de certas coisas no meu corpo, como posso aceitar-me tal como sou?". 
Mas lembre-se que "aceitar" não significa "gostar"; "aceitar" não significa que não podemos imaginar ou desejar mudanças e melhorias.
Aceitar é vivenciar sem negar, neste caso, significa aceitar que a cara e o corpo no espelho são: a sua cara e o seu corpo, e que são aquilo que são. 
Embora possa não gostar de tudo o que vê quando se olha ao espelho, ainda será capaz de dizer: "Agora, este sou eu e não nego este facto. Eu aceito-o". 

Faça este exercício durante dois minutos pela manhã e pela noite, e começará a vivenciar a relação que existe entre auto-aceitação e auto-estima: um ser que honra o que vê, honra-se a si mesmo.

E fará uma descoberta importante, não terá uma relação mais harmoniosa consigo mesmo, não crescerá apenas em termos de auto-confiança e auto-respeito, mas se houver aspectos de si  que não aprecie e cuja mudança depende de si, ficará mais motivado a fazer a mudança, pois agora aceitou as coisas como são. Não somos motivados a mudar as coisas cuja realidade negamos.

A auto-aceitação é essencial para uma mudança positiva. 
Se me recuso a aceitar que muitas vezes vivo inconscientemente, como vou aprender a viver de forma mais consciente?
Se me recuso a aceitar de que muitas vezes vivo de forma irresponsável, como vou aprender a viver com mais responsabilidade? 
Se me recuso a aceitar que muitas vezes vivo de modo passivo, como vou aprender a viver mais activamente?

Não posso superar um medo cuja realidade nego. Não posso resolver um problema sexual cuja existência não admito. Não posso curar uma dor que me recuso a reconhecer como minha. Não me posso perdoar por um acto que não reconheço ter cometido. 

Aceitar-nos é aceitar que as coisas que pensamos, sentimos e fazemos são todas a expressão do nosso ser, no momento em que ocorrem. Contudo, isso não significa que essas coisas são a palavra final sobre quem somos.

Acredite que existe um lugar dentro de nós onde - com defeitos ou não - GOSTAMOS DE NÓS MESMOS....

Nathaniel Branden 







quinta-feira, 23 de agosto de 2012

7 PASSOS PARA DESENVOLVER A SUA AUTO-ESTIMA





1- Aumentar o número de coisas positivas a dizer-se sobre si mesmo: A repetição continuada de uma ideia, tende a formar parte do nosso sistema de crenças. Este é o modo pelo qual se adquire a maioria das crenças, conscientes e inconscientes. 
Portanto, centre-se em pequenos sucessos e em experiências positivas, cada vez que fizer qualquer coisa bem feita, por mais pequena que seja, reserve um momento e centre-se nesse pequeno sucesso...
Elabore uma lista de qualidades positivas e habilidades que possui, por ex. "tenho um sorriso fantástico.. sou uma excelente cozinheira..."
Recite a lista de qualidades frente ao espelho e em voz alta e acrescentar a cada qualidade a frase "Eu gosto". Por ex. "Compreendo muito bem os problemas dos outros e isso agrada-me."

2- Diminuir o número de pensamentos negativos que dizemos quando saem à luz as nossas fragilidades: Para  conseguir eficazmente este ponto convém responder no papel a perguntas deste tipo: 
"Que tipo de situações me fazem sentir mal comigo mesmo? Que tipo de actividades quis experimentar mas não tentei porque temia não poder fazê-las bem? Que relações com as outras pessoas me deixaram sentimentos negativos, especialmente nos últimos tempo?" Quanto mais souber de si mesmo, melhor e mais rápido se desprogramará o velho e se abrirá o novo. Reformule-se positivamente, ainda que no principio não o creia. Crie frases curtas. Por ex. se se percepcionar como frágil, decrete-se "Sou forte" ou "Estou a aprender a ser forte". É importante que, ante os comportamentos negativos, trabalhe com a sua mente criando os opostos e reforçando-os diante dos espelho. 

3- Aprenda a rir-se das suas falhas e amplie a sua capacidade de humor: Convém treinarmos o aceitar as nossas debilidades e erros, e para isso, cada vez que nos reprovarmos. devido a uma fragilidade e erro pessoal, lembre-se que "Você não é os seus erros". Existe uma diferença entre o "eu identidade" e o comportamento do eu. 

4- Aprender a deixar de se comparar com os outros: Se quer corrigir a sua insegurança, quando estiver entre pessoas as quais sinta que reina a avaliação, repita intimamente e com frequência: "Não sou inferior, não sou superior, simplesmente sou EU". Recorde que é único e irrepetível no Universo. 

5- Reduzir a indecisão. A indecisão é o fruto de uma preocupação excessiva a respeito daquilo que os outros pensarão acerca das nossas decisões. Desenvolva uma visão mais realista dos erros, a maioria dos erros adquire grande importância quando são magnificados pelo medo do fracasso e pelo pensamento perfeccionista. Reduza a auto-critica e adopte a atitude "do que é", o objectivo é determinar o que aconteceu na realidade, a fim de poder identificar se poderá fazer de maneira diferente. 

6- Limitar o número de compromissos que se contraem: Aceitar mais compromissos dos que na realidade nos apetece e convém, acarreta sacrifícios das próprias necessidades e desejos, conduzindo à auto-reprovação e a mais perda de auto-estima e auto-aceitação. Um bom "não" faz valorizar o nosso futuro "Sim".    

7- Utilizar a imaginação positiva. Recorde e recrie-se com frequência em experiências agradáveis. 

Adaptado de Escola Espanhola de Desenvolvimento Transpessoal
      





segunda-feira, 20 de agosto de 2012

AUTO-ESTIMA: GOSTAR DE SI MESMO






A auto-estima é a chave para nos conhecermos a nós próprios. É uma experiência intima, reside no nosso interior. É o que eu penso e sinto sobre mim, não o que o outro pensa ou sente em relação a mim. 
Ter uma elevada auto-estima é sentir-se confiante em relação à vida, merecedor e competente. Uma baixa auto-estima, é sentir-se inadequado à vida, não sobre este ou aquele assunto, mas inadequado como pessoa. 
A capacidade de desenvolver uma autoconfiança e um auto-respeito saudáveis é inerente à nossa natureza. Em termos ideais, todos deveríamos desfrutar de um alto nível de auto-estima. Mas, uma grande quantidade de pessoas não se sente assim. Muitas sofrem de sentimentos de inadequação, insegurança, dúvida, culpa e medo de uma participação plena na vida - um sentimento vago de "eu não sou suficiente". Estes sentimentos nem sempre são reconhecidos ou confirmados de imediato, mas eles existem. 
Não há ninguém que seja totalmente carente de auto-estima positiva, nem que seja incapaz de desenvolver auto-estima. 

Desenvolver a auto-estima é desenvolver a convicção de que somos capazes de viver e somos merecedores da felicidade, e capazes de viver a vida com mais confiança, boa vontade e optimismo, que nos ajudam a atingir as nossas metas e as sentirmo-nos realizados. 

Não é necessário que nos odiemos antes de aprender a amar-nos mais, não é preciso sentirmo-nos inferiores para que queiramos ser mais confiantes. Não temos que nos sentir miseráveis para querer expandir a nossa alegria. 

Quanto maior a nossa auto-estima, mais ambiciosos seremos, não necessariamente na carreira ou em assuntos financeiros, mas em termos das experiências que vivenciamos a nível emocional, criativo ou emocional. 

Quanto maior a nossa auto-estima, mais alegria teremos pelo simples facto de ser, acordar de manhã, de vivermos dentro do nosso corpo. É essa a recompensa que a nossa autoconfiança e o nosso autorespeito nos oferecem. 

Na nossa infância, a nossa autoconfiança e autorespeito podem ter sido alimentados ou destruídos pelos adultos, consoante tenhamos sido respeitados, amados, valorizados e encorajados a confiar em nós próprios. 
Nos nosso primeiros anos de vida, as nossas escolhas e decisões são muito importantes para o desenvolvimento da nossa auto-estima. Estamos longe de ser meros receptores da visão que as outras pessoas têm sobre nós. 
Mas de qualquer forma, seja qual tenha sido a nossa educação, quando somos adultos desenvolver a auto-estima está nas nossas mãos.
Ninguém pode respirar por nós, ninguém pode pensar por nós, ninguém nos pode dar a autoconfiança e o amor próprio. 

A admiração dos outros não cria a nossa auto-estima, como também não o faz o conhecimento, a  competência, o casamento, a paternidade, a dedicação à paternidade, etc. Podem às vezes fazer com que nos sintamos melhor temporariamente, ou mais confortáveis em situações particulares, mas conforto não é auto-estima.
Existem muitas pessoas que procuram a autoconfiança e a auto-estima em todos os lugares, menos dentro delas próprias, e assim fracassam na sua busca pela auto-estima. A auto-estima positiva pode ser entendida como uma Conquista Espiritual, isto é, uma vitória na evolução da consciência. Paremos de nos dizer: "Se pelo menos eu tivesse....Se pelo menos me tornasse esposa e mãe...Se pelo menos pudesse comprar um carro maior...- então, iria sentir-me em paz comigo mesmo...."

A verdadeira auto-estima não se expressa pela autoglorificação à custa dos outros, ou pelo ideal de se tornar superior aos outros, ou de diminuir para os outros elevarem. A arrogância, não é como algumas pessoas pensam, excesso de auto-estima. 
A auto-estima é um estado em que não se está em guerra nem consigo mesmo, nem com os outros. 

A importância de uma auto-estima saudável, está na nossa capacidade de agir activa e positivamente às oportunidades da vida - trabalho, amor, lazer, e traz a serenidade que permite desfrutar a  vida.

Por vezes, o caminho para a auto-estima é solitário e assustador. Não conseguimos ver antecipadamente o quantos as nossas vidas seriam mais satisfatórias. Porém, quando estamos prontos a vivenciar  e aceitar os diferentes aspectos de quem somos, mais rico se torna o nosso mundo interior, maiores são os nossos recursos e mais adequados nos sentimos perante os desafios e oportunidades da vida.....

Nathaniel Branden



































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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

UM PERCURSO DE VIDA INSPIRADOR...





"Estou a reparar num padrão, disse eu à Louise. A Louise está sempre a referir que as coisas foram evoluindo lentamente...
"Sim hoje em dia, muitas pessoas procuram o sucesso imediato, mas acho que quando estamos no caminho espiritual e a reagir ao que a Vida nos traz, o trabalho que fazemos acontece gradualmente. Quase nem notamos que está a acontecer. Um dia olhamos para trás e espantamo-nos com o caminho que percorremos." 
Para além do sucesso firme e constante, estava a começar a reparar noutros padrões recorrentes no percurso da Louise: 

Simplicidade- concentrar-se em passos pequenos, simples e exequíveis, em vez de complicar demasiado as coisas.

Optimismo- investir a sua atenção e energia na busca de soluções e não nos problemas.

Paciência- esperar e aceitar que se trata de um processo, em vez de tentar alcançar à pressa um resultado especifico.

Confiança- aprender a confia na Vida, vendo perfeição e oportunidades de crescimento em todas as experiências

Crescimento- encarar a vida como uma sala de aula onde usamos as nossas experiências como catalisadores de mudança e de realização pessoal.

Serviço- concentrar-se mais na melhor forma de incentivar e ajudar aqueles que precisam de nós, em vez de se perder na sua visão e busca do sucesso.

Acção- assumir o compromisso de estar presentes e atravessar as portas que a Vida abre para si ao longo do seu percurso.

- estar disposto a correr riscos e continuar a andar em frente, sem conhecer o resultado dos nossos esforços.

Magnetismo- desenvolver e utilizar a capacidade de atrair aquilo que necessitamos cultivando (e mantendo) o estado de espírito certo. "

"Confie na Vida" Louise Hay e Cheryl Richardson 




domingo, 12 de agosto de 2012

SEREI IDEALISTA OU REALISTA?







Perguntei uma vez a um amigo qual era o seu chamamento. Respondeu-me que não pensa na sua vida em termos de chamamento ou de algum propósito mais elevado. "Não sou um idealista", disse ele, "mas um realista". 
O realista é considerado o pragmático, a pessoa que tem os pés bem assentes na terra. 
O idealista é visto como o sonhador, aquele que tem os olhos no horizonte e devota o seu tempo a pensar em chamamento e propósito. 
No entanto, quando colocamos o realismo e o idealismo frente a frente - quando vivemos como se ter ideais e sonhos fosse irrealista e desprendido - acabamos por ficar amarrados a uma falsa dicotomia. 
Ser idealista é ser realista no sentido mais profundo, é ser verdadeiro para com a nossa natureza real. 
Somos constituídos de tal forma que precisamos que as nossas vidas tenham significado. Sem um propósito   mais elevado, uma vocação, um ideal, não conseguimos atingir as nossas possibilidades de felicidade total. Apesar de não estar a defender que o sonho se deva sobrepor à acção (ambos são importantes), existe uma verdade significativa que muitos realistas, principalmente os corredores desenfreados, ignoram: Ser idealista é ser realista.
Ser idealista é ter uma noção de propósito que abrange a nossa vida como um todo. 
Devemos possuir um propósito autogerado que possua significado e não um propósito ditados pelas normas e expectativas sociais. Como referiu George Bernard Shaw: "Esta é a verdadeira alegria da vida, sermos usados para um propósito reconhecido por nós como um forte propósito."
Pessoas diferentes encontram significados diferentes em coisas diferentes. Poderemos encontrar a nossa vocação ao iniciar um negócio, trabalhar num refúgio de sem-abrigos, educar crianças, praticar medicina ou fazer mobília. O importante é que escolhamos o nosso propósito em harmonia com os nosso próprios valores, em lugar de nos conformarmos com a expectativas dos outros. 
Um analista financeiro que encontre significado e prazer no seu trabalho, que esteja nesta profissão pelas razões certas, tem uma vida mais espiritual e realizada do que um monge que esteja na sua religião pelas razões erradas. 

Tal Ben-Shahar

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

QUE QUERO EU? SER FELIZ?






Ser feliz parece ser o objectivo derradeiro de tudo o que fazemos, mas a maioria de nós procura a felicidade por vias travessas. Temos objectivos materiais, como querer comprar uma casa melhor, um carro melhor ou objectos caros. Temos objectivos que têm a ver com os nossos relacionamentos. Queremos sentir segurança, queremos sentir que nos integramos em algum sitio. Desejamos exprimir-nos livremente, exprimir a nossa criatividade. Alguns de nós querem poder ou riqueza, outros talvez queiram ser famosos. No entanto, se perguntar às pessoas porque querem todas estas coisas, a resposta será sempre a mesma: acreditam que, se conseguirem atingir este objectivos, então serão felizes

Se transformarmos a felicidade no nosso objectivo principal, em vez de uma coisa que se atinge por meio de outras, então conseguimos facilmente fazer e obter tudo o que queremos. 
A felicidade é um estado de alma e de consciência. A maioria das pessoas diz: "Sou feliz porque...porque tenho família e amigos, porque tenho um bom emprego, porque tenho dinheiro e segurança.".  Todas estas razões são frágeis, podem desaparecer como a brisa que passa. Se a felicidade que  sente, tem sempre origem em coisas exteriores a si, então está à mercê de cada situação que vive e de cada pessoa que conhece. 

A felicidade é um estado de espírito que já está presente dentro de nós, mas muitas das vezes encontra-se encoberta por todo o tipo de distracções. Tal como um belo nascer do sol que é  tapado pelas nuvens, também a nossa felicidade interior se esconde atrás da preocupações  do dia a dia. Os condicionamentos  e uma percepção reduzida impedem-nos de vê-la nas profundezas do nosso coração. É possível, aprendermos a elevarmo-nos acima das nuvens que nos limitam e redescobrir a nascente da alegria no mais profundo de nós. 
Quando se descobre esta alegria, começam a acontecer, coisas maravilhosas que parecem milagres. A expressão da felicidade faz nascer um sentimento de relação com o poder criativo do universo. A noção desta relação faz-nos sentir que nada nos pode impedir de realizarmos os nossos desejos. Quando a nossa vida é uma expressão do nosso estado interior de felicidade, descobrimos uma enorme reserva de poder dentro de nós. Este poder liberta-nos do medo e das limitações. Há quem lhe chame "estado de graça". Viver esta graça, ou favorecimento é encontrarmo-nos no sitio certo à hora certa, ter as leis da natureza a nosso favor ou simplesmente "ter sorte". 

Apesar da felicidade ser o objectivo no fim de todos os objectivos, aquilo realmente queremos, para lá da própria felicidade há algo mais: a compreensão do mistério da nossa existência. Independentemente de muitos dos desejos que virmos satisfeitos, continuará a haver uma vozinha interior que não nos dá descanso, que pergunta: 

"Quem sou eu?"
"De onde vim?"
"Qual o significado da minha vida, qual é o seu objectivo?"
"Para onde irei quando morrer?"

O ser interior de cada um de nós espera pacientemente até estarmos prontos, quando esse momento chega, convida-nos a entrar no luminoso mistério da existência em que todas as coisas são criadas, alimentadas, renovadas. 
Não pode haver tarefa mais importante na nossa vida que entrar em contacto com o nosso ser interior, que é a fonte de toda a existência. 
O mundo tem estado à espera que nos transformemos porque também o mundo se quer transformar. Quando mudamos o mundo muda, porque nós e o mundo somos um só. 

Deepak Chopra