segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Pensamento da semana...

"O que quer que seja que não consigamos amar ou aceitar noutra pessoa é o espelho de algo que não conseguimos amar e aceitar em nós próprios. Atraímos aquela pessoa apenas para que possamos ver-nos a nós próprios um pouco melhor. Aquilo que rejeitamos no outro, é algo de que também estamos a tentar esconder-nos e que rejeitamos em nós"

                                                                               Brenda Shoshanna 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A Raiva




Talvez tenha aprendido a ser uma criança boa e a reprimir a raiva simulando uma atitude "simpática" apesar do mal-estar que produzia o sentir que não o compreendiam. E portanto, é também possível que nos tempos actuais reprima a raiva, porque o zangar-se não é compatível com a imagem de "pessoa boa".

A raiva é uma reacção emocional intensa que surge quando nos sentimos ameaçados. Pode-se identificar aberta e directamente ou pode-se ocultar e expressar de um modo calado em forma de ressentimento crónico.
Na realidade, a palavra ressentimento vem de re-sentir, ou seja, voltar a sentir intensamente, uma e outra vez, uma dor do passado. Este ressentimento não tem só efeitos nocivos no nosso bem-estar emocional, com também no nosso bem-estar físico.

Para muitas pessoas, o deixar partir a raiva e o ressentimento supõe um grande risco porque têm a sensação de que obtêm alguma coisa ao apegar-se a eles. Estes "benefícios", costumam ser inconscientes e têm muito poder até que se tome consciência disso.

Observe se utiliza a raiva ou rancor de algumas da seguintes maneiras:


Permanece zangado porque isso dá a sensação de ter mais poder e domínio? 

Algumas pessoas acreditam que zangar-se é sinal de poder e amor próprio, no entanto, a raiva e o rancor costumam encobrir sentimentos de impotência, desilusão, insegurança e medo.
Aprender que temos direito a zangarmo-nos e fazermo-nos valer é são... já não o é, o facto de usar a raiva e a zanga para manipular e estabelecer limites.

Usa a raiva como um impulso para conseguir que as coisas se façam?

Algumas pessoas acreditam que para entrar em desacordo têm de se zangar, pensando que se as pessoas não se chatearem, não conseguem mudanças sociais ou politicas.
Quando estamos em contacto com a nossa verdadeira natureza, motivados por um sentido de justiça são, sentimo-nos frequentemente motivados para agir com compaixão e convicção, sem a força "adicional" da raiva.

Utiliza a raiva para controlar os outros?

Costuma acontecer que quando uma pessoa se zanga, os que a rodeiam, sentem-se culpados e assustados e, portanto, às vezes, deixam-se manipular. É possível que consigamos dominar os outros com a nossa cólera, mas pagamos um preço alto por isso.  

Usa a raiva para evitar comunicar?

Quando temos medo de arriscar a expressar os nossos sentimentos ou tememos as possíveis consequências de dizer a verdade, costumamos utilizar a zanga como mecanismo para evitar a comunicação sincera. Consideramos assim, a raiva como algo mais seguro que a intimidade e a autêntica comunicação. 

Usa a raiva para se sentir a salvo?

Quando se projecta a raiva para outras pessoas estas tendem a manter-se afastadas. Como não se podem aproximar, não temos motivos para nos sentirmos vulneráveis. 

Usa a raiva para se agarrar a uma relação?

Enquanto sentir a raiva está a manter a relação com a pessoa com a qual se zangou. Quando guardamos rancor é como se tivéssemos uma corrente que nos ata à pessoa com quem estamos ressentidos. 

Usa a raiva ou o rancor para se responsabilizar do que sucede actualmente na sua vida ou do que sente?

Este é talvez o que mais nos incita a agarrarmo-nos ao rancor, porque enquanto o fizermos, poderemos culpar a outra pessoa da nossa infelicidade. 


Seja amável consigo, quando se fizer estas questões, sem julgamentos e com a segurança de que existem maneiras mais satisfatórias de obter aquilo que rejeita.


Adaptado de Escola Espanhola de Desenvolvimento Transpessoal





segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Pensamento da semana...

"A alma atrai aquilo que ela secretamente abriga; aquilo que ela ama, e também aquilo que ela teme. Ela atinge o cume das suas aspirações mais caras; ela cai ao nível dos seus desejos mais impuros - e as circunstâncias são os meios pelo qual a alma recebe o que lhe é devido."
                                                                                      James Allen

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Pensamento da semana...

"O que esgota o nosso espirito, esgota o nosso corpo. O que incentiva o nosso espirito, incentiva o nosso corpo"

                                                                           Caroline Myss

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Ama a tua criança interior



Não importa quantos anos tem, há uma criança dentro de si que precisa de amor e aceitação.
Se é uma mulher, não importa o quão auto-confiante é, tem uma menina que é muito sensível e precisa de ajuda. Se é um homem, não importa quão macho é, ainda tem um menino dentro de si que anseia por calor e afecto.

Em criança, quando algo corre mal, nós temos tendência a acreditar que está algo errado connosco. As crianças desenvolvem a ideia que se fizerem tudo certo os pais e os cuidadores irão amá-los, e não puni-los. No momento, a criança acredita: "Está algo de errado comigo, Eu não sou bom o suficiente." 
Quando crescemos, carregamos estas crenças connosco. Aprendemos a rejeitar-nos. Há um pai dentro de cada um de nós, mesmo quando somos crianças. E na maior parte do tempo, o pai repreende a criança- quase sem interrupção!!
Se ouvirmos o nosso diálogo interno, podemos ouvir a repreensão. Podemos o pai a dizer à criança o que está a fazer errado ou que ainda não está bem o suficiente.
Precisamos de permitir que o pai se torne mais atencioso com a nossa criança.

Aprendi que trabalhar com a criança interior é muito valioso na ajuda da cura das feridas do passado. Neste momento da nossa vida-mesmo agora- precisamos de começar a tornarmo-nos inteiros e aceitar cada parte do que somos.
Precisamos de comunicar com a nossa criança, dizer-lhe que aceitamos a parte que fez as coisas estúpidas, a parte em que era engraçada, a parte em que estava assustada, a parte tonta- todas partes de nós mesmos.

O Amor tem o maior poder de curar que conheço. O Amor pode curar as memórias mais profundas e dolorosas porque nos trás a luz da compreensão aos cantos escuros da nossa mente.
Não importa quão doloroso ou prematuro foi, amar a nossa criança interior agora ajuda-nos a curá-lo.
Na privacidade das nossas mentes podemos fazer novas escolhas e ter novos pensamentos.
Pensamentos de perdão e amor para com a nossa criança interior abre caminhos, e o Universo apoia os nossos esforços. 


Relembre a sim próprio todos os dias que a culpa é meramente o sentimento associado a um pensamento de que fez algo mau.

Vergonha é só um sentimento associado a pensamento que algo está errado consigo.

Use a afirmação: Eu sou perfeito, inteiro e completo, tal como sou.  Quanto mais vezes repetir esta afirmação, mais facilmente libertará o passado.

Louise Hay

Sessões de acompanhamento individual do Método Louise Hay aqui

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Atreves-te a sonhar?



Encontrei este vídeo e não podia deixar de partilhá-lo aqui... Fala da nossa zona de conforto e de como a magia acontece quando nos propomos a ir mais além.

Desfrutem e atrevam-se a sonhar :)


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Pensamento da semana...

"Sente-se, ou fique em pé, serenamente e olhe para o medo. Tome conhecimento dele. O medo é um brigão. Assim que você deixar de sentir medo, ele começa a tremer e afasta-se. Logo que olhamos directamente para o medo, ele fica exposto, como sendo a fraude que realmente é. É a nossa crença no medo que lhe confere poder sobre nós. Em vez de acreditar no poder do medo, porque não acreditar  no poder do amor? Escolha aquele em que prefere acreditar."

                                                                                       Brenda Shoshanna