quinta-feira, 14 de março de 2013

Ser independente do que os outros dizem...





Kafka diz que o "coração do homem é uma casa com duas estâncias: uma é a alegria e a outra é a tristeza". Todos passamos por experiências negativas.
Para não se deixar arrastar por elas, tem de estabelecer metas de curto, médio e longo prazo. São estas metas que levam o ser humano a seguir em frente.
A felicidade consiste em ter o futuro aberto. Assim, não é nenhum disparate que no inicio de um novo ano fixe um ou dois objectivos.

Além de se focar nas experiências positivas e relativizar as negativas, sermos independentes das pessoas é uma condição indispensável para o equilíbrio.
Este é um problema "cozinhado" com quatro ingredientes tóxicos que têm os seus antídotos: 

1- Medo do que poderão dizer. Antídoto: se formos coerentes naquilo que fazemos e dizemos, o que os outros dizem será minimizado e deixaremos de temer a opinião alheia.

2- Mostrarmos o que não somos. Antídoto: naturalidade e simplicidade. 

3- Procurar a aprovação dos outros. Antídoto: uma vez que não podemos agradar a toda a gente, devemos aceitar a singularidade. 

4- Dramatizar possíveis erros ou atitudes. Antídoto: darmos pouca importância e aceitar que a vida é mesmo assim, o erro está numa eventual falta de aprendizagem.


Enrique Rojas

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